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Questões de português

Origem: Ueg

(Ueg2005) A pergunta do jornal traz implícita uma certa crítica à flexibilidade das leis coreanas que regulam a condução da pesquisa sobre a clonagem de embriões humanos.
Em sua resposta, o cientista Woo-Suk Hwang demonstra
a) concordar com a FOLHA - quando afirma que a pergunta é boa.
b) discordar da FOLHA - quando esclarece que as leis coreanas proíbem a aplicação da clonagem terapêutica.
c) concordar com a FOLHA - quando informa que a Lei de Bioética e Biossegurança só começou a vigorar em janeiro.
d) discordar da FOLHA - quando esclarece que o governo só apoiou totalmente a pesquisa depois da implantação da Lei de Bioética e Biossegurança.
e) discordar da FOLHA - quando reconhece que a clonagem terapêutica só é permitida sob regras mais flexíveis.

resposta:[D]



(Ueg2005) De acordo com a leitura do texto, julgue as proposições a seguir:

I. O pronome "nós", utilizado pelo cientista sul-coreano, em sua primeira resposta à "Folha de S. Paulo", indica que ele está se referindo tanto a si mesmo como também à sua equipe de pesquisa.
II. O pronome "nossos", na segunda resposta do cientista, indica que os "experimentos" são posse tanto do pesquisador quanto do grupo com o qual ele trabalha.
III. O pronome "eu", também na segunda resposta do cientista, expressa a opinião pessoal do cientista em relação à clonagem reprodutiva.

Da análise das proposições, conclui-se que
a) apenas I e II são verdadeiras.
b) apenas I e III são verdadeiras.
c) apenas II e III são verdadeiras.
d) apenas III é verdadeira.
e) todas são verdadeiras.

resposta:[E]



(Ueg2005) Na frase: "Woo-Suk Hwang, cientista QUE clonou embriões para estudo, alega QUE técnica não serve para fins reprodutivos", os termos destacados apresentam, na mesma ordem, as mesmas funções morfossintáticas em
a) Os embriões QUE são derivados de humanos têm limitações QUE impedem a sua evolução.
b) Toda vez QUE, com insistência, tentou-se um embrião QUE seja viável, ninguém conseguiu.
c) Quanto tempo o senhor acha QUE levará até QUE haja teste clínico com humanos?
d) Eu espero QUE o Brasil, QUE tem uma situação similar à da Coréia, também possa evoluir.
e) As pessoas QUE trabalham com pesquisa sobre clonagem esperam QUE todos respeitem a ética.

resposta:[E]



(Ueg2005) A comparação dos dois textos mostra que
a) a opinião dos dois autores fortalece a idéia de que a sociedade brasileira condena as decisões individuais.
b) apenas o autor do Texto 1 entende que as decisões coletivas estão condenadas ao descrédito.
c) o autor do Texto 2 acredita que a publicidade tem como objetivo a coletividade dos sonhos de consumo.
d) os dois autores abordam a questão individual da escolha em detrimento das decisões coletivas.
e) ambos os autores valorizam a idéia de que a liberdade está condicionada às paixões de massas.

resposta:[D]



(Ueg2005) Considerando a idéia de que a linguagem tem funções que dependem das intenções do autor em relação ao leitor e, ainda, a leitura atenta dos textos 1 e 2, analise as seguintes proposições:

I. O propósito predominante do Texto 1 é discutir conceitos culturais de forma direta e objetiva, o que caracteriza a função referencial da linguagem.
II. Predomina, no Texto 2, a função apelativa da linguagem, fato percebido no uso das palavras "consumidor", "anúncios" e "persuasão", termos típicos do gênero publicitário.
III. O Texto 2 utiliza a metalinguagem ao explicar que o uso de verbos na segunda pessoa do imperativo singular produz um forte efeito persuasivo no consumidor, pois o individualiza e o faz sentir-se único.
IV. Nos dois textos predomina a função emotiva porque ambos pretendem expressar sentimentos de insatisfação com a valorização da consciência crítica do indivíduo pela massa manipulada.

Marque a alternativa CORRETA:
a) Apenas a proposição I é verdadeira.
b) Apenas a proposição II é verdadeira.
c) Apenas a proposição III é verdadeira.
d) Apenas as proposições II e III são verdadeiras.
e) Apenas as proposições III e IV são verdadeiras.

resposta:[C]



(Ueg2005) Leia o poema:

enxaqueca

só ais e não aaess
me ofereces mais

juntando aos meus corais de uis
somem os meus azuis

ácidos súbitos
sal e sílica
e cetins

sedas
a dor insone
da minha fome

MAGALHÃES, C. F. F. de. "Perau". Goiânia: Vieira, 2003. p.189.

Marque a alternativa CORRETA:
a) No poema, a experimentação estética da linguagem ocorre no uso dos recursos onomatopéicos e da repetição sonora da sibilante "s", os quais reforçam a mensagem literal do texto.
b) Na relação causa e conseqüência, a enxaqueca é causa, conforme implícito no poema.
c) Nota-se, nesse poema, a experimentação estética da linguagem pela manipulação dos aspectos fonéticos, morfológicos e sintáticos.
d) O uso de termos científicos no poema evitou a ambigüidade e reforçou o sentido da mensagem.
e) A palavra "sedas" foi empregada como verbo, único emprego possível nesse contexto poético.

resposta:[C]



(Ueg2005) Sobre a obra "Dois irmãos", de Milton Hatoum, analise as proposições a seguir:

I. O ponto de vista do narrador é baseado nas suas observações, como também nos relatos de Domingas e Halim.
II. Quanto às personagens protagonistas, pode-se afirmar que Yakub tem a personalidade menos complexa, pois apresenta comportamento previsível, ao contrário de Omar.
III. O tempo da narrativa coincide com o tempo da narração, visto que a história é narrada diretamente da memória de um narrador, que usa como recurso o tempo psicológico e o discurso indireto livre para conseguir essa coincidência.
IV. O episódio do restaurante Biblos, lugar onde nasce o romance de Zana e Halim, é um exemplo de "flashback", isto é, rompimento da linearidade que se dá na história dos dois irmãos.

Marque a alternativa CORRETA:
a) As proposições I e II são verdadeiras.
b) As proposições II e III são verdadeiras.
c) As proposições III e IV são verdadeiras.
d) As proposições II e IV são verdadeiras.
e) As proposições I e IV são verdadeiras.

resposta:[E]



(Ueg2005) Leia o poema:

III

Isso de mim que anseia despedida
(Para perpetuar o que está sendo)
Não tem nome de amor. Nem é celeste
Ou terreno. Isso de mim é marulhoso
E tenro. Dançarino também. Isso de mim
É novo: Como quem come o que nada contém.
A impossível oquidão de um ovo.
Como se um tigre
Reversivo,
Veemente de seu avesso
Cantasse mansamente.

Não tem nome de amor. Nem se parece a mim.
Como pode ser isso? Ser tenro, marulhoso
Dançarino e novo, ter nome de ninguém
E preferir ausência e desconforto
Para guardar no eterno o coração do outro.
HILST, H. "Cantares". São Paulo: Globo, 2004. p. 19.

Analise as proposições a seguir:

I. É nítida a autoflagelação poética, através de um discurso de renúncia à vivência de um sentimento, para retê-lo na esfera dos sentimentos eternos.
II. As metáforas do "tigre" e do "dançarino" traduzem o sentimento impetuoso e sensual que sobrepõe à idéia da transcendência do amor.
III. No poema, o discurso poético transforma o monólogo lírico em discurso dramático, realçando o conflito da poetisa consigo mesma.
IV. A palavra ISSO, presente nesse poema e em outros da obra "Cantares do sem nome e de partida", ganha sentido pejorativo e expressa o desprezo do eu lírico pelo sentimento que o atormenta.

Marque a alternativa CORRETA:
a) As proposições I e IV são verdadeiras.
b) As proposições I e III são verdadeiras.
c) As proposições II e III são verdadeiras.
d) As proposições III e IV são verdadeiras.
e) As proposições II e IV são verdadeiras.

resposta:[B]



(Ueg2005) Leia os fragmentos a seguir:

FRAGMENTO A
A cidade dormia com os olhos abertos. Olhos de fogo. A cidade comia as pessoas e era comida por elas. Algumas mijavam nela com desprezo.
- Hei, Felipa, nós não somos ninguém nesta cidade?
- Somos, sim. Somos os que procuram coisas no meio da noite, feito os gatos, os ratos, as corujas. Coisas que não inventamos.
JORGE, M. "Pão cozido debaixo de brasa". Porto Alegre: Mercado Aberto, 2004. p. 73.

FRAGMENTO B
A professora Leona o procurava, passos de fera a rodear sua presa. (Aranha que, tecendo sua teia, tecia uma nova casa para atrair a caça. A aranha com suas vísceras, sua saliva, construía um paraíso, cheio de graças, de maçãs, de serpentes, de armadilhas. E ela tem a delicadeza de se mostrar para o macho escolhido, apresentando bem a sua causa, na presença de muitos estranhos).
JORGE, M. "Pão cozido debaixo de brasa". Porto Alegre: Mercado Aberto, 2004. p. 80-81.

Analise as seguintes proposições:

I. Os fragmentos apresentados dizem respeito à história, respectivamente, de Felipa e João Bertolino, Leona e Adão, personagens que constituem o enredo de "Pão cozido debaixo de brasa" e têm em comum o destino trágico.
II. No segundo fragmento, pode-se perceber o uso recorrente da intertextualidade.
III. Nos dois fragmentos, nota-se traço do expressionismo, presente na desumanização das personagens.
IV. A metáfora e a metonímia constituem figuras de linguagem predominantes nos dois fragmentos.
V. Nos dois fragmentos, as características animalescas atribuídas às personagens funcionam como crítica social.

Marque a alternativa CORRETA:
a) As proposições I e II são verdadeiras.
b) As proposições II e III são verdadeiras.
c) As proposições III e V são verdadeiras.
d) As proposições II e IV são verdadeiras.
e) As proposições I e V são verdadeiras.

resposta:[D]



(Ueg2005) DISSERTAÇÃO

Leia atentamente os textos a seguir:

TEXTO 1

A idéia de editar a cartilha foi do subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Perly Cipriano. Ele se inspirou em demandas trazidas por muitos movimentos sociais que se relacionam com a secretaria - grupos de negros, homossexuais, mulheres, idosos, judeus. Quando a idéia começou a ganhar corpo, ele procurou o Conselho de Combate à Discriminação, seu vizinho na secretaria, e recolheu novas sugestões para o trabalho. "As lésbicas, por exemplo, querem ser chamadas de lésbicas, e não de sapatão. O servidor público quer ser chamado de servidor público, e não de funcionário público", insiste ele. Cipriano lembra que um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), certa vez, chamou os idosos de "matusaléns", o que fez desabar protestos na secretaria. "Foi então que eu me convenci de que, se fizéssemos alguma coisa, levaríamos as pessoas a refletir a respeito do preconceito", explica.
DOMINGOS, J. Até cúpula do governo ridiculariza cartilha do politicamente correto. "O Estado de S. Paulo". São Paulo, 5 maio 2005. [Adaptado].


TEXTO 2

Como em sua primeira distribuição, em 2004, o manual "Politicamente Correto & Direitos Humanos", com uma tiragem de 5 mil exemplares, teve curta divulgação: foi retirado de circulação para ser avaliado pelo Comitê Nacional de Educação e Direitos Humanos. Em minha opinião, essa cartilha parece ser um recurso de maquiagem social, que alivia tensões imediatas sem investir nos problemas reais. E não podemos esquecer que nomes são relações que carregam diferentes sentidos em contextos também diversos. Não estou sugerindo que não exista preconceito entre nós; justamente o contrário, e muito menos que esses temas não devam ser debatidos. Penso apenas que medidas profiláticas como essas trazem um lustro civilizacional, sem enfrentar a questão em si: a exclusão numa sociedade cada vez mais desigual.
SCHWARCZ, L. M. Quem tem medo do politicamente incorreto? "Folha de S. Paulo", São Paulo, 15 maio 2005, p. A10. [Adaptado].


TEXTO 3

Muito mais barato que imprimir cartilhas politicamente corretas, talvez seja tentar reverter a reputação de palavras que adquiriram um sentido pejorativo injustamente. Ou eu muito me engano, ou na Bahia "negão" é praticamente um título honorífico. De todo modo, não adianta só fazer um índex de termos censurados. É preciso apontar quais palavras podem ser usadas no lugar. Ninguém pediu, mas aqui vão algumas sugestões que de repente podem ser aproveitadas na segunda edição da cartilha: no lugar da expressão "ih, me deu um branco", usar "ih, me deu uma falta de melanina no cérebro"; no lugar de "Alcoólicos Anônimos", essa associação passa a se chamar "Drinquívoros Anônimos" e, finalmente, para designar qualquer pessoa que não deva ser levada a sério, ainda que não esteja usando calças bufantes, maquiagem carregada ou uma bola vermelha na ponta do nariz, passaremos a usar a palavra "eleitor". Exemplo de uso: "Tá me achando com cara de eleitor"?
FREIRE, R. Chama o Aurélio. "Época", São Paulo, 9 maio 2005, p. 138. Xongas. [Adaptado].


TEXTO 4

Essa cartilha [...] pode abrir caminho para restrições à liberdade de expressão, se não em termos de lei, mas por induzir pais de família e professores a discriminar textos literários ou jornalísticos e, conseqüentemente, seus autores. No que me toca, já estou de orelha em pé, pois acabo de lançar um livro para crianças (!!) cujo título é "Doutor Urubu e Outras Fábulas". Para azar meu, o poema que dá título ao livro começa assim: "Doutor Urubu: a coisa está preta". Temo ser levado ao Tribunal da Inquisição por incorrer em duplo delito, pois, além de usar a expressão condenada, ainda dou a entender que a frase alude à cor negra da ave, e logo que ave! [...] Minha sorte é que vivemos numa democracia, e nosso povo, por índole, é pouco afeito ao fanatismo desvairado em que pesem as exceções. Exagero? Pode ser, mas, se exagero, é de propósito, para pôr à mostra o que há de perigoso e burro nesses defensores do politicamente correto, porque, se não há o perigo da fogueira, há o perigo do império da burrice ir tomando conta do país. E tudo devidamente enfeitado de boas intenções.
GULLAR, F. A coisa está branca. "Folha de S. Paulo". São Paulo, 15 maio 2005, p. E 10. [Adaptado].


TEXTO 5

A questão gera controvérsias entre os setores discriminados na sociedade brasileira. Luiz Mott, do Grupo Gay da Bahia, aplaude "a iniciativa de esclarecer a mídia e a população em geral, substituindo termos preconceituosos por termos politicamente corretos". "Não considero censura, nem patrulhismo. É um serviço a favor dos direitos humanos!", acrescenta. Mott diz que, "embora a mentalidade não se mude por decreto", a cartilha "contribuiu para diminuir o preconceito, dependendo do empenho das próprias minorias em reclamar e denunciar os termos considerados pejorativos". Ele demonstra satisfação com os termos sugeridos pela cartilha, "que acertou ao indicar os termos gay, lésbica e homossexual, que são de fato usados pelos próprios membros dessa minoria".
XAVIER, M. "Preconceito Diário Vermelho". Disponível em: <www.vermelho.org.br/diário/2005/0504_cartilha.asp> 04 maio 2005. [Adaptado].

Como você pode notar, os textos da coletânea apresentam argumentos favoráveis e desfavoráveis à publicação da cartilha do politicamente correto. Certamente, como se trata de uma questão controversa, você também tem uma opinião a dar sobre o assunto. Assim, com base na leitura da coletânea, redija um texto DISSERTATIVO defendendo suas idéias sobre o tema proposto.

resposta:Dissertação.



(Ueg2005) NARRAÇÃO

Leia atentamente o cartum a seguir:

"Folha de S. Paulo". São Paulo, 15 maio 2005, p. A 10.

Certamente, em algum momento de sua vida, você já ouviu falar da clássica história infantil "Branca de Neve e os sete anões". Como você pode observar no cartum apresentado, em tempos do "politicamente correto", a história pode ter uma nova versão. Assim, com base no humor apresentado pelo cartunista, crie uma NARRAÇÃO, com foco narrativo de primeira pessoa (ou seja, o narrador pode ser a bruxa, a Branca de Neve, um dos anões ou um observador-testemunha).
OBS.: Você pode recriar ou mesmo recontar a história original, desde que o enredo seja inserido no tema proposto.

Narração

resposta:Dissertação.



(Ueg2005) CARTA ARGUMENTATIVA

Idealizada pelo subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Perly Cipriano, a cartilha "Politicamente correto & direitos humanos" foi produzida pelo jornalista Antônio Carlos Queiroz. Este, diante de inúmeras críticas e da repercussão negativa da cartilha, concedeu à imprensa entrevistas sobre o assunto. O teor de uma delas está expresso no texto a seguir:

Não me surpreende que a Cartilha tenha recebido tantas críticas assim. O Brasil é o país da desigualdade. Aqui, as pessoas não têm direito de terem pensamento ideológico diferente, há uma intolerância à esquerda e à direita. A idéia da Cartilha era fazer um sentido provocador, chamar atenção sobre a imagem e a dignidade das pessoas diferenciadas. A idéia foi provocar mesmo. E quem mordeu a isca em primeiro lugar? João Ubaldo Ribeiro, um cara que gosta de alardear, que é conservador, detesta o Governo Lula, xinga os ministros de asnos e foi contra a demarcação das terras indígenas. Ele abominou a Cartilha, mas publica a cartilha semanal dele, não quer que outras pessoas tenham idéias opostas às dele. Que efeito eu espero da Cartilha? Bem, se as pessoas tiverem consciência, vão ter um pouco mais de cuidado no tratamento das pessoas diferentes. A idéia é levantar o debate - a linguagem é um instrumento de poder. Sendo um instrumento de poder a linguagem pode ser uma arma de humilhação ou discriminação. Quem trabalha com as palavras tem de ter cuidado para cumprir a Constituição, onde está dito que um pilar da República é a dignidade humana. O resto é tempestade em copo d'água, uma tempestade, aliás, prevista, porque nós já sabíamos que estávamos mexendo num vespeiro.
QUEIROZ, A. C. Entrevista. "O Estado de S. Paulo". São Paulo, 5 maio 2005. [Adaptado].

Em seu ponto de vista, a opinião pública e a imprensa fizeram mesmo uma tempestade em copo d'água em torno da cartilha do politicamente correto ou a referida publicação é mesmo necessária? Responda a essa pergunta redigindo uma CARTA ARGUMENTATIVA ao jornalista Antônio Carlos Queiroz. Não se esqueça de se posicionar e reforçar suas idéias com argumentos consistentes sobre o tema proposto.

resposta:Dissertação.



(Ueg2006)
Com a leitura da tirinha, pode-se depreender que
a) o alarmismo de Dudu se confirma em sua atitude apressada.
b) o caráter "alarmista" de Dudu deixa as outras personagens surpresas.
c) Dudu é considerado "o alarmista" por anunciar notícias do jornal do dia.
d) o efeito humorístico resulta da contradição entre o termo "alarmista" e o comportamento de Dudu.



resposta:[A]



(Ueg2006) O trecho "Inseto mutante, o celular está para o grilo de Pinóquio um pouco como a guitarra elétrica para o antigo violão" estrutura-se em uma relação lógica de
a) antagonismo.
b) causalidade.
c) gradação.
d) analogia.

resposta:[D]



(Ueg2006) O texto discorre principalmente acerca
a) dos perigos do uso do celular.
b) do avanço da tecnologia no campo da telefonia.
c) dos cuidados necessários para o manuseio do celular.
d) do domínio do celular sobre o comportamento de seus usuários.

resposta:[D]



(Ueg2006) Na frase "E nem se sabia que aquilo era carregado de dinamite", o termo AQUILO refere-se
a) à aranha dentro do carro.
b) ao aparelho celular.
c) ao carro do taxista.
d) à bolsa da grã-fina.

resposta:[B]



(Ueg2006) No texto, o artigo definido pode ser identificado em todas as orações a seguir, EXCETO em:
a) "Não tomava a palavra"
b) "Mal conheço a senha"
c) "é forte candidato a uma dessas explosões"
d) "ela remexe na bolsa à procura do aparelho"

resposta:[C]



(Ueg2006) Em "São Bernardo", são expostas duas etapas da vida de Paulo Honório: a primeira, relativa ao seu passado (tempo do enunciado), e a segunda, correspondente ao seu presente (tempo da enunciação). Com base nessa divisão, pode-se considerar que
a) Paulo Honório demonstra ter sido um homem mais sensível no passado, transformando-se, com a morte de Madalena, em um homem bruto.
b) a narrativa do presente é mais distanciada, como se Paulo Honório não participasse dos fatos que enuncia; já a narrativa do passado é feita de forma mais aproximada.
c) a narrativa de Paulo Honório não tende para a objetividade, tanto em relação ao passado quanto em relação ao presente.
d) o marco diferencial entre o passado e o presente de Paulo Honório é a morte de Madalena.

resposta:[D]



(Ueg2006) FRAGMENTO A
O meu primeiro contato com essas simpáticas criaturinhas deu-se quando eu era muito criança. O meu avô Rubém havia me prometido um cavalinho de sua fazenda do Chove-Chuva se eu deixasse lancetarem meu pé, arruinado com uma estrepada no brinquedo de pique.
VEIGA, J. J. Os cavalinhos de Platiplanto. "Melhores contos". Seleção de J. Aderaldo Castelo. 4 ed. São Paulo: Global, 2000. p. 27.

FRAGMENTO B
Fazia dias que o Balão não aparecia na porteira do curral, e já estávamos ficando apreensivos, menos meu pai, que sempre tinha uma explicação otimista para tudo o que saía fora do costume. Quando eu quis dar uma batida nas vizinhanças para ver se encontrava nosso cavalinho ele disse que não valia a pena [...].
VEIGA, J. J. A invernada do Sossego. "Melhores contos". Seleção de J. Aderaldo Castelo. 4 ed. São Paulo: Global, 2000. p. 57.

Sobre os contos "Os cavalinhos de Platiplanto" e "A invernada do Sossego", de J. J. Veiga, é INCORRETO afirmar que
a) os dois contos narram o primeiro contato das crianças com a morte, visto que os dois narradores perdem seus cavalos em situações semelhantes.
b) o narrador de "Os cavalinhos de Platiplanto" nunca recebeu o cavalo prometido pelo seu avô, mas o menino pôde ter vários cavalinhos em Platiplanto.
c) em "A invernada do Sossego", o menino a princípio fica inconformado com a morte de Balão, mas se conforma quando vê o cavalo feliz na Invernada do Sossego.
d) os dois são narrados em primeira pessoa e contam fatos da infância de seus narradores.

resposta:[A]







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