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Questões de português

Origem: Ufba

(Ufba1996) Para "esses goianos" (parágrafo 4) o sino de ouro constitui:

(01) objeto de valor ornamental.
(02) concretização do desejo de imortalidade.
(04) expressão de um estado de espírito.
(08) instrumento de elevação espiritual.
(16) objeto de ostentação de riqueza material.
(32) símbolo de uma proposta de paz universal.

Soma ( )

resposta:04 + 08 = 12



(Ufba1996) Caracteriza o modo de ser dos habitantes do pequeno povoado:

(01) rejeição ao progresso, decorrente de experiências negativas vivenciadas nos contatos com a civilização.
(02) atitude existencial marcada pela serenidade, fruto da consistência de valores espirituais interiorizados.
(04) dificuldade de compreensão das conquistas do mundo moderno, por força do dogmatismo religioso.
(08) predisposição para assimilar novos valores, dificultada pelo isolamento geográfico em que vivem.
(16) incerteza quanto aos benefícios do progresso e às vantagens do isolamento.
(32) concepção da divindade como merecedora de dádivas de suprema pureza e infinito júbilo.
(64) desprendimento das conquistas materiais, decorrente da plena satisfação de suas necessidades espirituais.

Soma ( )

resposta:02 + 64 = 66



(Ufba1996) Há correspondência entre as expressões transcritas e o sentido sugerido, em:

(01) "... fundo do sertão..." (p.1);
"... deserto carrascal..." (p.3) - isolamento, grande distância.

(02) "Lembrança de antigo esplendor..." (p.2);
"... tempos de antigamente." (p.2) - passado remoto e indefinido.

(04) "... murmúrio temeroso e agônico..." (p.3);
"... ventre negro..." (p.3) - revolta e protesto.

(08) "... olhar aceso de ambição..." (p.4);
"... voz alta e fácil..." (p.4) - insensibilidade e esperteza.

(16) "... olhar lento e indefinível sorriso..."(p.4);
"... modesto silêncio." (p.4) - ironia e falta de comunicação.

Soma ( )

resposta:02 + 04 + 08 = 14



(Ufba1996) Há correspondência entre as expressões verbais citadas e a afirmação feita, em:

(01) "Contaram-me" (p.1) ;
"contou" (p.6) - indicam diferentes momentos da ação.

(02) "pode ser" (p.1) ;
"tivesse" (p.3) - contêm idéia de possibilidade.

(04) "é pequena" (p.1) ;
"continua pequena" (p.4) - indicam respectivamente estado permanente e permanência de estado.

(08) "vai voando" (p.3) ;
"avança" (p.3) - indicam ações que se desenvolvem continuamente.

(16) "esperam" (p.3);
"sabem" (p.3) - referem-se ao mesmo agente.

(32) "vem" (p.4);
"propõe"(p.4) - seriam substituídas por vir e propor, para indicar ação futura.

Soma ( )

resposta:02 + 04 + 08 = 14



(Ufba1996) Há uma estrutura frasal constituída de sujeito, predicado, complemento verbal, adjunto adverbial, independentemente da ordem, em:

(01) "... eu esqueço o nome das vilas e a fisionomia dos irmãos..." (p.1)
(02) "... ali tem - coisa bela e espantosa - um grande sino de ouro." (p.1)
(04) "É apenas um sino, mas é de ouro." (p.3)
(08) "... ele dá cada dia sua ração de alegria." (p.3)
(16) "... esses goianos olham o forasteiro com um olhar lento..." (p.4)
(32) "... e a povoação continua pequena, humilde e mansa..." (p.4)
(64) "O homem velho me contou isso com espanto e desprezo." (p.6)

resposta:08 + 16 + 64 = 88



(Ufba1996) Observa-se subordinação entre orações, na estrutura do período, em:

(01) "... esqueço os mandamentos e as cartas e até a amada que amei com paixão..." (p.1)
(02) "É apenas um sino, mas é de ouro." (p.3)
(04) "E a cada um daqueles homens pobres ele dá cada dia sua ração de alegria." (p.3)
(08) "E se Deus não existe não faz mal." (p.5)
(16) "Não sei se isso acontece em Porangatu, Uruaçu ou outra cidade do sertão." (p.5)

Soma ( )

resposta:01 + 08 + 16 = 25



(Ufba1996) O Realismo é uma reação contra o Romantismo: o Romantismo era a apoteose do sentimento; - o Realismo é a anatomia do caráter. É a crítica do homem. É a arte que nos pinta a nossos próprios olhos - para condenar o que houve de mau na nossa sociedade.
(Eça de Queirós, apud NICOLA, José de. LITERATURA BRASILEIRA: DAS ORIGENS AOS NOSSOS DIAS. 2 ed. São Paulo-. Scipione, 1990. p. 115.)

O Realismo pode ser exemplificado por:

(01) "... ela era o calor vermelho das sestas da fazenda; [...] era o veneno e era o açúcar gostoso; era o sapoti mais doce que o mel e era a castanha do caju, que abre feridas com o seu azeite de fogo; ela era a cobra verde e traiçoeira, a lagarta viscosa, a muriçoca doida, que esvoaçava havia muito tempo em torno do corpo dele, assanhando-lhe os desejos..."

(02) "... o olhar fulgurante, sob a crispação áspera dos supercílios de monstro japonês, penetrando de luz as almas circunstantes - era a educação da inteligência; o queixo, severamente escanhoado, de orelha a orelha, lembrava a lisura das consciências limpas - era a educação moral."

(04) "A flauta soltou o cintilante prelúdio de uma valsa de Strauss.
Os valsistas afamados deixaram-se ficar de parte, sem dúvida para se fazerem desejar. Os caloiros e a gente de encher hesitavam em tomar a dianteira..."

(08) "Eu sabia que era bela; mas a minha imaginação apenas tinha esboçado o que Deus criara.
Ela olhava-me e sorria.
Era um ligeiro sorriso, uma flor que desfolhava-se nos seus lábios, um reflexo que iluminava o seu lindo rosto.
Seus grandes olhos negros fitavam em mim um desses olhares lânguidos e aveludados que afagam os seios d'alma."

(16) "Ali está ela na solidão de seus campos, talvez menos alegre, porém, certamente, mais livre; sua alma é todos os dias tocada dos mesmos objetos: ao romper d'alva, é sempre e só a aurora que bruxoleia no horizonte; durante o dia, são sempre os mesmos prados, os mesmos bosques e árvores; de tarde, sempre o mesmo gado que se vem recolhendo ao curral; à noite, sempre a mesma lua que prateia seus raios à lisa superfície do lago!"

(32) "A praça da Alegria apresentava um ar fúnebre. De um casebre miserável, de porta e janela, ouviam-se gemer os armadores enferrujados de uma rede e uma voz tísica e aflautada, de mulher, cantar em falsete a 'gentil Carolina era bela'; doutro lado da praça, uma preta velha, vergada por imenso tabuleiro de madeira, sujo, seboso, cheio de sangue e coberto por uma nuvem de moscas, apregoava em tom muito arrastado e melancólico: 'Fígado, rins e coração!' Era uma vendedeira de fatos de boi."

Soma ( )

resposta:01 + 02 + 32 = 35



(Ufba1996) Há correspondência entre o estilo literário indicado e o trecho transcrito, em:

(01) Arcadismo -

"Vinte anos! derramei-os gota a gota
Num abismo de dor e esquecimento...
De fogosas visões nutri meu peito...
Vinte anos!... não vivi um só momento!"

(02) Romantismo -

"Pensamento gentil de paz eterna,
Amiga morte, vem. Tu és o termo
De dois fantasmas que a existência formam,
- Dessa alma vã e desse corpo enfermo."

(04) Parnasianismo -

"Esta de áureos relevos, trabalhada
De divas mãos, brilhante copa, um dia,
Já de aos deuses servir como cansada,
Vinda do Olimpo, a um novo deus servia."

(08) Parnasianismo -

"Sonho Profundo, ó Sonho doloroso,
doloroso e profundo Sentimento!
Vai, vai nas harpas trêmulas do vento
chorar o teu mistério tenebroso."

(16) Romantismo -

"Com o tempo, que tudo desbarata,
Teus olhos deixarão de ser estrelas;
Verás murchar no rosto as faces belas,
E as tranças d'oiro converter-se em prata."

(32) Arcadismo -

"Ao mundo esconde o Sol seus resplendores,
e a mão da Noite embrulha os horizontes-,
não cantam aves, não murmuram fontes,
não fala Pã na boca dos pastores."

Soma ( )

resposta:02 + 04 = 06



(Ufba1996) O Modernismo apresenta três momentos diversos, exemplificados nos textos A, B e C.

Texto A -
"Um gatinho faz pipi.
Com gestos de garçon de restaurant-Palace
Encobre cuidadosamente a mijadinha.
Sai vibrando com elegância a patinha direita:
- É a única criatura fina na pensãozinha burguesa."

Texto B -
"O inventor das máquinas que mudam a vida da terra
trabalha na bruta sala de cimento armado.
Tantos dínamos, êmbolos, cilindros mexem naquela cabeça
que ele não escuta o barulho macio
das almas penadas
esbarrando nos móveis."

Texto C -
"Na paisagem do rio
difícil é saber
onde começa o rio;
onde a lama
começa do rio;
onde a terra
começa da lama;
onde o homem,
onde a pele
começa da lama;
onde começa o homem
naquele homem."

Há correspondência entre as características apresentadas e o texto indicado, em:

(01) Cosmovisão e universalismo; Linguagem conotativa sensorial. - Texto A
(02) Atitude crítica frente ao capitalismo; Atenção para os paradoxos do mundo. - Texto B
(04) Preocupação com o destino do homem; Apuro formal. - Texto C
(08) Antiacademicismo; lrreverência. - Texto A
(16) Valorização do cotidiano; Uso da descrição detalhada. - Texto B
(32) Ironia; Valorização do eu lírico. - Texto C

Soma ( )

resposta:02 + 08 = 10



(Ufba1996) O texto se caracteriza por:

(01) Inversão da seqüência lógica da narrativa, para expressar a dimensão caótica da realidade.
(02) Desenvolvimento de um processo narrativo-reflexivo que conduz à fixação de um momento de plena realização.
(04) Cumplicidade entre narrador e personagem, expressa pela parcialidade com que os fatos são apresentados.
(08) Ausência de fio condutor da narrativa, constituída de reflexões não vinculadas a espaço ou a tempo.
(16) Presença de situações contrastantes, que revelam a angústia existencial da personagem.
(32) Expressão subjetiva de fatos e sensações evocados pelo fluxo da memória.
(64) Utilização do tempo cronológico, vinculado aos fatos objetivos, externos à personagem.

Soma ( )

resposta:02 + 16 + 32 = 50



(Ufba1996) Há correspondência entre o trecho em destaque e a caracterização indicada, em:

(01) "... a capacidade de prazer que era secreta em mim." (parágrafo 1) - INTROSPECÇÃO
(02) "No entanto, na realidade, eu dele pouco participava. Nunca tinha ido a um baile infantil, nunca me haviam fantasiado." (parágrafo 2) - REVOLTA
(04) "... eu era de tal modo sedenta que um quase nada já me tornava uma menina feliz." (parágrafo 2) - CARÊNCIA
(08) "... eu me sentia bonita e feminina, eu escapava da meninice." (parágrafo 4) - FUGA
(16) "... eu não conseguia acreditar que tanto me fosse dado..." (parágrafo 5) - ORGULHO
(32) "... mas ah! Deus nos ajudaria! não choveria" (parágrafo 7) - CONFORMISMO
(64) "Muitas coisas que me aconteceram tão piores que estas, eu já perdoei." (parágrafo 9) - CETICISMO

Soma ( )

resposta:4



(Ufba1996) O sentido sugerido pelo trecho em destaque está correto em:

(01) "... ruas mortas onde esvoaçavam despojos de serpentina e confete." (parágrafo 1) - PESSIMISMO

(02) "Como se enfim o mundo se abrisse de botão que era em grande rosa escarlate." (parágrafo 1) - EXTRAVASAMENTO

(04) "... entrava no contato indispensável com o meu mundo interior, que não era feito só de duendes e príncipes encantados..." (parágrafo 3) - IDEALISMO

(08) "Boquiaberta, eu assista pouco a pouco à fantasia tomando forma e se criando." (parágrafo 5) - INVEJA

(16) "Mas por que exatamente aquele carnaval, o único de fantasia, teve que ser tão melancólico?" (parágrafo 8) - FRUSTRAÇÃO

(32) "... eu não era uma flor, era um palhaço pensativo de lábios encarnados." (parágrafo 10) - ALIENAÇÃO

(64) "eu era, sim, uma rosa." (parágrafo 11) - PLENITUDE

Soma ( )

resposta:02 + 08 + 16 + 32 + 64 = 122



(Ufba1996) Expressões que se aproximam pelo sentido estão agrupadas em:

(01) "ávida" (ref.1) e "fome de sentir êxtase" (ref.2 no parágrafo 10)
(02) "com avareza" (ref.3) e "de coração escuro" (ref.4)
(04) "outra que não eu mesma" (ref.5) e "mulherzinha de 8 anos" (ref.6 no parágrafo 11)
(08) "pudores femininos" (ref.7) e "máscara de moça" (ref.8)
(16) "exposta vida infantil" (ref.9) e "simples menina" (ref.10)
(32) "um palhaço pensativo" (ref.11) e "nesse menino muito bonito" (ref.12)

Soma ( )

resposta:01 + 04 + 16 = 21



(Ufba1996) Há uma síntese adequada do conteúdo do texto, em:

(01) Aventura existencial de uma criança, em busca da concretização do seu sonho.
(02) Construção de uma personalidade revoltada e desajustada, frente às circunstâncias adversas da infância.
(04) Percurso emocional de uma criança, na aprendizagem de lidar com suas carências e com as circunstâncias que as motivam.
(08) Vivência interior de uma criança, na construção e exteriorização de sua identidade.
(16) Desestruturação psíquica, decorrente da perda da auto-estima no enfrentamento da realidade objetiva.
(32) Internalização de conflitos, decorrente da dificuldade de uma criança para fazer opções.
(64) Fragilidade emocional, dificultando ai passagem da infância para a adolescência.

Soma ( )

resposta:01 + 04 + 08 = 13



(Ufba1996) "Uma ou outra beata com um véu cobrindo a cabeça ia à igreja, atravessando a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval." (parágrafo 1)
O sentido do trecho acima está mantido em:

(01) Um véu cobria a cabeça de uma ou outra beata, ao atravessar a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval, indo para a igreja.
(02) Atravessando a rua, com um véu cobrindo a cabeça, uma ou outra beata ia à igreja tão extremamente vazia que se segue ao carnaval.
(04) Ao cobrir a cabeça com um véu, uma ou outra beata ia para a igreja, atravessando a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval.
(08) A rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval era atravessada por uma ou outra beata que ia à igreja com um véu na cabeça.
(16) Cobrindo a cabeça com um véu, para atravessar a rua extremamente vazia que se segue ao carnaval, uma ou outra beata ia à igreja.
(32) Uma ou outra beata que ia à igreja com um véu cobrindo-lhe a cabeça atravessava a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval.

Soma ( )

resposta:08 + 32 = 40



(Ufba1996) A expressão em maiúsculo está indicando circunstância, em:

(01) "NO ENTANTO, na realidade, eu dele pouco participava." (parágrafo 2)
(02) " ... olhando ÁVIDA os outros se divertirem." (parágrafo 2)
(04) "... eu DE SÚBITO entrava no contato indispensável com o meu mundo interior ..." (parágrafo 3)
(08) "... ou talvez por pura bondade, JÁ QUE SOBRARA PAPEL ..." (parágrafo 6)
(16) "Enfim, enfim! chegaram TRÊS HORAS DA TARDE..." (parágrafo 8)
(32) "... fui correndo, correndo, PERPLEXA, ATÔNITA ..." (parágrafo 9)
(64) "Um menino DE UNS 12 ANOS... parou diante de mim..." (parágrafo 11)

Soma ( )

resposta:04 + 08 = 12



(Ufba1996) O valor do sinal de pontuação está devidamente indicado em:

(01) "E quando a festa ia se aproximando, como explicar a agitação íntima que me tomava?" (parágrafo 1) - Interrogação como recurso retórico, gerando esclarecimentos.

(02) "Não me fantasiavam: no meio das preocupações com minha mãe doente, ninguém em casa tinha cabeça para carnaval de criança." (parágrafo 4) - Dois-pontos introduzindo uma enumeração.

(04) "... minha irmã acedia ao meu sonho intenso de ser uma moça - eu mal podia esperar pela saída de uma infância vulnerável - e pintava minha boca de batom bem forte..." (parágrafo 4) - Travessões marcando um comentário à parte.

(08) "... mas ah! Deus nos ajudaria! não choveria!" (parágrafo 7) - Exclamações marcando entusiasmo e alegria.

(16) "Enfim, enfim! chegaram três horas da tarde..." (parágrafo 8) - Exclamação expressando sensação de alívio.

(32) "... o jogo de dados de um destino é irracional?" (parágrafo 9) - Interrogação marcando uma pergunta a um personagem imaginário.

(64) "... enfim alguém me havia reconhecido: eu era, sim, uma rosa." (parágrafo 11) - Dois-pontos introduzindo síntese do que foi enunciado anteriormente.

Soma ( )

resposta:01 + 04 + 08 + 16 + 64 = 93



(Ufba1996) A própria denominação deste tempo - PRETÉRITO IMPERFEITO - ensina-nos o seu valor fundamental: o de designar um fato no passado, mas não concluído. (... ) Empregamo-lo (... ) quando, pelo pensamento, nos transportamos a uma época passada e descrevemos o que então era presente.
(CUNHA, Celso, CINTRA, L. F. L. NOVA GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. p. 439.)

O conceito acima pode ser ilustrado por:

(01) "Nunca tinha ido a um baile infantil, nunca me haviam fantasiado." (parágrafo 2)
(02) "Duas coisas preciosas eu ganhava então e economizava-as com avareza..." (parágrafo 2)
(04) "...eu era de tal modo sedenta que um quase nada já me tornava uma menina feliz." (parágrafo 2)
(08) "Eu tinha medo, mas era um medo vital e necessário porque vinha de encontro à minha mais profunda suspeita..." (parágrafo 3)
(16) "Foi quando aconteceu, por simples acaso, o inesperado: sobrou papel crepom..." (parágrafo 6)
(32) "Naquele carnaval, pois, pela primeira vez na vida eu teria o que sempre quisera..." (parágrafo 6)
(64) "Muitas coisas que me aconteceram tão piores que estas, eu já perdoei." (parágrafo 9)

Soma ( )

resposta:02 + 04 + 08 = 14



(Ufba1996) O núcleo do sujeito está corretamente destacado em:

(01) "... ruas mortas onde esvoaçavam despojos de SERPENTINA E CONFETE." (parágrafo 1)
(02) "Até que viesse o outro ANO." (parágrafo 1)
(04) "Mas houve um CARNAVAL diferente dos outros." (parágrafo 5)
(08) "... a mãe de uma AMIGA minha resolvera fantasiar a filha..." (parágrafo 5)
(16) "Embora de pétalas o PAPEL crepom nem de longe lembrasse..." (parágrafo 5)
(32) "Quando horas depois a atmosfera em CASA acalmou-se..." (parágrafo 10)
(64) "Só horas depois é QUE veio a salvação." (parágrafo 11)

Soma ( )

resposta:02 + 16 = 18







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