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Questões de português

Tópicos de Interpretação de texto

(Fuvest1994) A tese que o autor defende é a de que, em futebol,
a) o planejamento tático está sujeito à interferência do acaso.
b) a lógica rege as jogadas.
c) a inteligência dos jogadores é que decide o jogo.
d) os momentos iniciais decidem como será o jogo.
e) a dinâmica do jogo depende do planejamento que o técnico faz.

resposta:[A]



(Fuvest1994) No texto, a comparação do campo com um quadro negro aponta:
a) o pessimismo do tático em relação ao futuro do jogo.
b) um recurso utilizado no vestiário.
c) a visão de jogo como movimento contínuo.
d) o recurso didático preferido pelo técnico Tim.
e) um meio de pensar o jogo como algo previsível.

resposta:[E]



(Fuvest1994) A intervenção direta do narrador no texto cumpre a função de
a) distanciar o leitor da articulação da história, evitando identificação emocional com as personagens.
b) despertar a atenção do leitor para a estrutura da obra, convidando-o a participar da organização da narrativa.
c) levar o leitor a refletir sobre as narrativas tradicionais, cuja seqüência lógico-temporal é complexa.
d) sintetizar a seqüência dos episódios, para explicar a trama da narração.
e) confundir o leitor, provocando incompreensão da seqüência narrativa.

resposta:[B]



(Fuvest1994) Reduit é leite puro e saboroso.
Reduit é saudável, pois nele quase toda gordura é retirada, permanecendo todas as outras qualidades nutricionais. Reduit é bom para jovens, adultos e dietas de baixas calorias.
(Texto em uma embalagem de leite em pó)

a) No texto acima, a gordura pode ser entendida também como uma qualidade nutricional? Justifique sua resposta, transcrevendo do texto a expressão mais pertinente.
b) As qualidades nutricionais de um produto, segundo o texto, sempre fazem bem à saúde? Justifique sua resposta.

resposta:a) Sim, pois o pronome outras inclui a gordura entre as qualidades nutricionais.

b) Não, já que há casos em que uma qualidade nutricional é contra-indicada.



(Unicamp1994) A história transcrita a seguir contrasta dois mundos, dois estados de coisas: o dia-a-dia cansativo do carregador e a situação imaginária em que ele se torna presidente da República:
Dois carregadores estão conversando e um diz:

"Se eu fosse presidente da República, eu só acordava lá pelo meio-dia, depois ia almoçar lá pelas três, quatro horas. Só então é que eu ia fazer o primeiro carreto"

O carregador não consegue passar para o mundo imaginário, e acaba misturando-o de maneira surpreendente com o mundo real.
a) Qual é a construção gramatical usada nessa história para dar acesso ao mundo das fantasias do carregador?
b) Que situação do mundo real ele transfere para o mundo irreal de suas fantasias?
c) Por que isso é engraçado?

resposta:a) O uso do pretérito imperfeito com o valor de futuro do pretérito.

b) A sua situação de carregador.

c) Porque ele não consegue livrar-se da sua condição de trabalhador mesmo na fantasia.



(Unicamp1994) A coluna "Painel" do jornal "Folha de S. Paulo" publicou a seguinte nota:

LITERALMENTE
Desde a divulgação da pesquisa Data-Folha mostrando que 79% não sabem que Fernando Henrique é o novo ministro da Fazenda, seus adversários no Congresso criaram um novo apelido para ele: "Ilustre desconhecido."
("Folha de S. Paulo", 31.05.93 )

a) Quais os sentidos da expressão "Ilustre desconhecido" quando usada habitualmente em relação a alguém, e como apelido de Fernando Henrique Cardoso?
b) Uma dessas duas interpretações de "Ilustre desconhecido", resulta num paradoxo*. Diga qual é essa interpretação e justifique.
c) O título "Literalmente" é adequado à nota? Por quê?
(*paradoxo = contra-senso, contradição )

resposta:a) Geralmente é uma expressão crônica aplicada a pessoas realmente desconhecidas. No caso de FHC, a ironia é uma pessoa famosa não ter a sua função pública conhecida.

b) A aplicada a FHC: a "conhecido desconhecido".

c) Sim, pois se trata de uma figura ilustre que é momentaneamente desconhecida.



(Unicamp1994) O "Jornal do Automóvel", um dos cadernos do Diário do Povo, de Campinas, em sua edição de 8/8/93, trazia a seguinte notícia:

"Que flagra! O J.A. descobriu os primeiros veículos importados da Ford em Campinas. São eles três mini-van Explorer, que deverão ser lançados no Brasil até o final deste mês."

O Jornal do Automóvel flagrou nesta semana a chegada dos primeiros veículos importados da Ford para o Brasil e que serão vendidos em Campinas pela Forbrasa.
Foram três mini-van Explorer que deverão ser lançados oficialmente pela Ford do Brasil até o final deste mês. A data ainda não foi divulgada mas o lançamento será simultâneo em todo o país em 16 concessionárias autorizadas. A Explorer é apenas o primeiro modelo de passeio que a Ford traz para o Brasil depois da liberação da importação de veículos (...)
Como a Ford ainda não promoveu o lançamento nacional dos veículos, os que vieram para Campinas estão sendo guardados na loja da Forbrasa (...) Quem passa pelo lado de fora não enxerga os automóveis, mas é visível a mudança que a loja está sofrendo para abrigar a nova loja e assistência técnica especializada.

O primeiro parágrafo da notícia presta-se à seguinte interpretação:

"os primeiros três carros importados pela Ford - três mini-vans Explorer - vieram para Campinas: com eles a Ford fará em Campinas o lançamento nacional dos importados Ford".

O restante do artigo fornece informações parcialmente diferentes.

a) Transcreva as passagens que desmentem aquela primeira interpretação.
b) A leitura da segunda parte do texto leva o leitor a mudar sua primeira interpretação. Em que consiste essa mudança?
c) Mostre que as duas interpretações possíveis para o primeiro parágrafo se distinguem pela maneira como se relaciona a expressão "em Campinas" ao restante da frase.

resposta:a) "... o lançamento será simultâneo em todo o país em 16 concessionárias..."

b) O lançamento nacional não será só em Campinas.

c) Na 1 interpretação "em Campinas" liga-se à toda a oração e na 2, ao verbo descobrir.



(Unicamp1994) Em uma de suas colunas, o ombudsman do jornal "Folha de S. Paulo" reproduziu um trecho de uma notícia do "Jornal do Brasil" e fez uma crítica ao título da mesma notícia. O título da notícia do "Jornal do Brasil" era:

MULHERES CARDÍACAS TÊM MAIS CHANCE DE MORRER.

A crítica dizia, simplesmente: "O 'JB' de quarta-feira publicou título óbvio".
Observe agora o começo da notícia publicada pelo "JB":
"WASHINGTON - As mulheres que se submetem à angioplastia têm dez vezes mais probabilidade de morrer no hospital do que os homens. A conclusão foi obtida num estudo..."
("Folha de S.Paulo", 14.03.93 )

a) Como o ombudsman da "Folha" leu a manchete do "JB", para achar que ela diz o óbvio?
b) Qual a leitura da manchete que deve ser feita, com base no texto que a segue?
c) Porque a manchete do "JB" permite essas duas leituras?

resposta:a) Ele entendeu que as mulheres cardíacas têm mais chance de morrer do que as que não são cardíacas.

b) Que as mulheres cardíacas têm mais chance de morrer do que os homens cardíacos.

c) Porque ela não completa a comparação.



(Unicamp1994) Em duas passagens do texto a seguir, o articulista transmitiu informações objetivamente diferentes das que pretende transmitir.

O que incomoda a população (...) é o piolho da cabeça, que se hospeda geralmente em crianças em idade pré-escolar. Não se sabe ao certo o porquê da maior incidência em crianças, mas se acredita que seja provavelmente pelo contato mais íntimo entre elas. Afinal, só podem ocorrer infestações se a criança entrar em contato com outra, desmitificando assim que o piolho voa ou que o uso comum de pentes e escovas pode ser transmitido.
Outro mito (...) é a transmissão do piolho animal para o ser humano. "Isto não existe porque cada espécie tem seu piolho e se o parasita picar outra espécie que não seja a sua, morre"(...).
("Gazeta de Barão", Campinas, agosto de 1993).

a) Transcreva as duas passagens.
b) Redija-as de forma a evitar as interpretações não desejadas.
c) Justifique uma das "correções" feitas por você em resposta ao item b.

resposta:a) "... o uso comum de pentes e escovas pode ser transmitido."
"... e se o parasita picar outra espécie que não seja a sua, morre(...)"

b) "... o uso comum de pentes e escovas pode transmiti-lo".
"... e se o parasita picar outra espécie que não seja o seu hospedeiro habitual, morre".

c) Não é o uso de pentes que se transmite, e sim o piolho.



(Unicamp1994) Leia com atenção o trecho a seguir:

Desinformar, ensina o dicionário, "é informar mal; fornecer informações inverídicas".
Empregada como arma de guerra, a desinformação significa trabalhar a opinião pública de modo que esta, chamada a decidir sobre idéia, pessoa ou evento, ajuíze conforme o querer do desinformador.
Não se trata de novidade. É recurso tão antigo quanto os conflitos. Porém, no Brasil, raramente foi tão hábil e eficientemente engendrada e utilizada como em 1932 em favor do Governo Provisório. Contribuiu para circunscrever o âmbito da Revolução Constitucionalista, inamistá-la em várias áreas do país e para favorecer a mobilização destinada a enfrentá-la.
Gente simples, recrutada ao norte e ao sul, entrou na luta acreditando combater estrangeiros que tendo se apoderado do controle econômico de S. Paulo, buscavam empalmar o mando político. Isso fariam ajudados por alguns paulistas antigos, egoístas, rancorosos, vingativos, intencionando fazer do Estado um país independente, hostil às áreas e às classes empobrecidas do Brasil. Os intrusos e os separatistas DISFARÇARIAM seus propósitos com o reclamar convocação de assembléia constituinte. Uns e outros deveriam ser combatidos sem piedade.
(Hernâni Donato. "Desinformação, arma de guerra em 1932", DO Leitura, São Paulo, 11(33), junho de 1933").

a) Quem são, segundo o Governo Provisório, os dois inimigos a serem combatidos?
b) O que significa, e a quem se refere, no contexto, a expressão ISSO FARIAM?
c) Dada a tese do autor de que o Governo Provisório desinformava, como devem ser interpretadas as ocorrências do futuro do pretérito, especialmente FARIAM e DISFARÇARIAM?

resposta:a) Estrangeiros e paulistas.

b) Os estrangeiros tomariam o controle econômico do país.

c) Devem ser interpretados como inverdades, pois são hipóteses do discurso das informações inverídicas.



(Unicamp1994) Leia atentamente o seguinte poema de Ângelo de Lima:

1 Pára-me de repente o pensamento
2 Como que de repente refreado
3 Na doida correria em que levado
4 Ia em busca da paz do esquecimento

5 Pára surpreso, escrutador, atento
6 Como pára um cavalo alucinado
7 Ante um abismo súbito rasgado.
8 Pára e fica, e demora-se um momento.
9 Pára e fica, na doida correria
10 Pára à beira do abismo, e se demora.
11 E mergulha na noite escura e fria
12 Um olhar de aço, que essa noite explora.
13 Mas a espora da dor seu flanco estria,
14 E ele galga e prossegue sob a espora...
("Revista Sudoeste", Lisboa N.3, 1935, p.4)

a) Nesse poema, opõem-se o movimento desenfreado para a frente e o refreamento. Identifique um verso em que esses dois temas se encontrem reunidos.
b) Identifique dois recursos formais que expressam, reforçando-a, a idéia de refreamento, parada.
c) Explique por que o pensamento nesse poema, é comparado a um "cavalo alucinado". Com base nisso, identifique o "abismo" à beira do qual o pensamento pára e se demora.

resposta:a) "Pára, e fica, na doida correria"

b) A anáfora de "pára" e a estrofação.

c) O pensamento viaja rápido e desgovernado, parando apenas diante de experiências dolorosas e sombrias.



(Unicamp1994) Leia o poema a seguir e responda:

Maria Diamba
1 Para não apanhar mais
2 falou que sabia fazer bolos:
3 virou cozinha.
4 Foi outras coisas para que tinha jeito.
5 Não falou mais:
6 Viram que sabia fazer tudo,
7 até molecas para a Casa-Grande.
8 Depois falou só,
9 só diante da ventania
10 que vinha do Sudão;
11 falou que queria fugir
12 dos senhores e das judiarias deste mundo
13 para o sumidouro.
(Jorge de Lima, "Poemas Negros")

a) Descreva a personagem a que se refere o poema. Cite algumas passagens do poema que justifiquem sua resposta.
b) O poema narra a história desta personagem. Que palavra(s) marca(m) no poema a evolução desta história?
c) Os versos 8 e 10 apresentam duas novas atitudes da personagem diante de si e da história. Identifique-as.

resposta:a) É uma escrava negra africana ("que vinha do Sudão;/ falou que queria fugir/ dos senhores e das judiarias deste mundo")

b) falou, não falou.

c) A reflexão sobre a sua condição e a disposição de abandoná-la.



(Unesp1994) Nesta redondilha de Camões e na estrofe do poema "Nós", do realista português Cesário Verde, os poetas exploram um tema literário bastante comum, presente em obras de poetas de todos os tempos. Trata-se de "o desconcerto do mundo", quer dizer, a verificação de que os fatos do mundo acontecem às avessas, em desajuste com as exigências íntimas da vida pessoal. Com base neste comentário, releia os textos e, a seguir, explique que tipo de "desconcerto" é apontado:
a) por Camões, em seu poema;
b) por Cesário Verde, em sua estrofe.

resposta:a) A justiça diferenciada em relação aos atos próprios e alheios.

b) As doenças penalizam os bons e não os maus.



(Unesp1994) Nos primeiros versos de "Esparsa", Camões demonstra sua consciência sobre o "desconcerto do mundo". Em decorrência disto, confessa uma mudança de atitude. Releia o poema e, em seguida:
a) explique como se dá essa mudança de atitude;
b) comente o resultado de sua tentativa.

resposta:a) Passa a ser mau para alcançar o bem.

b) Ele se dá mal e é castigado.



(Unesp1994) Auto da Compadecida.

CHICÓ: - Mas padre, não vejo nada de mal em se benzer o bicho.

JOÃO GRILO: - No dia em que chegou o motor novo do major Antônio Morais o senhor não benzeu?

PADRE: - Motor é diferente, é uma coisa que todo mundo benze. Cachorro é que eu nunca ouvi falar.

CHICÓ: - Eu acho cachorro uma coisa muito melhor do que motor.

PADRE: - É, mas quem vai ficar engraçado sou eu, benzendo o cachorro. Benzer motor é fácil, todo mundo faz isso, mas benzer cachorro?

JOÃO GRILO: - É, Chicó, o padre tem razão. Quem vai ficar engraçado é ele e uma coisa é benzer motor do major Antônio Morais e outra benzer o cachorro do major Antônio Morais.

PADRE: - (mão em concha no ouvido) Como?

JOÃO GRILO: - Eu disse que uma coisa era o motor e outra o cachorro do major Antônio Morais.

PADRE: - E o dono do cachorro de quem vocês estão falando é Antônio Morais?

JOÃO GRILO: - É. Eu não queria vir, com medo de que o senhor se zangasse, mas o major é rico e poderoso e eu trabalho na mina dele. Com medo de perder meu emprego, fui forçado a obedecer, mas disse o Chicó: o padre vai se zangar.

PADRE: - (desfazendo-se em sorrisos) Zangar nada, João! Quem é um ministro de Deus para ter direitos de se zangar? Falei por falar, mas também vocês não tinham dito de quem era o cachorro!

JOÃO GRILO: - (cortante) Quer dizer que benze, não é?

PADRE: - (a Chicó) Você o que é que acha?

CHICÓ: - Eu não acho nada de mais.

PADRE: - Nem eu. Não vejo mal nenhum em se abençoar as criaturas de Deus.

(in Suassuna, Ariano - TEATRO MODERNO - AUTO DA COMPADECIDA. 8 ed., Rio: Agir-Instituto Nacional do Livro, 1971, pp. 32-34.)

A espontaneidade dos diálogos, a força poética de seu texto e a capacidade de exprimir o espírito popular de nossa gente fazem com que o escritor Ariano Suassuna (1927) seja reconhecido como um dos principais autores brasileiros contemporâneos. Diz o crítico Sábato Magaldi que a religiosidade de Ariano "pode espantar aos cultores de um catolicismo acomodatício, mas responde às exigências daqueles que se conduzem por uma fé verdadeira".

Com base nesta observação, responda:
a) por que, segundo aquele padre, é fácil benzer um motor?
b) em que sentido o fragmento apresentado encerra uma crítica ácida ao modo como o padre comanda a sua paróquia?

resposta:a) Porque, segundo o padre, todo mundo faz isso (e o motor é do major)

b) Os assuntos eclesiásticos ficam subordinados ao poder político e social do major.



(Unesp1994) Comparando o texto do jornalista e poeta seresteiro Orestes Barbosa (musicado por Sílvio Caldas) com o fragmento do poema de Castro Alves, verificamos que ambos, embora focalizem ambientes sociais diferentes, tratam basicamente do mesmo tema. Releia os textos em questão e, a seguir, indique:
a) o tema comum a ambos os poemas;
b) um verso ou seqüência de versos de cada poema que façam referência ao tema.

resposta:a) A ausência da mulher amada.
b) "... sinto saudade/ Da mulher-pomba-rola que voou". "Tudo vem me lembrar que tu fugiste".



(Unesp1994) A comparação da mulher amada com imagens celestes é tradicional na literatura. A mulher, no romantismo de Castro Alves, é comparada com uma estrela, ("és como a estrela, que transpondo as sombras, / deixa um rastro de luz no azul do espaço"); na idealização arcádica de Tomás Antônio Gonzaga, o poeta afirma que, para descrever a beleza de Marília, são necessárias "as tintas do céu" e nem as auroras nem as estrelas são capazes de imitar ou retratar os olhos dela. Tomando por base este comentário:
a) explique o caráter inovador de Orestes Barbosa em seu poema;
b) comprove sua explicação com exemplos tomados de "Chão de Estrelas".

resposta:a) Ao invés da elevação aos céus, o poeta faz as estrelas baixarem.
b) "Mas a lua (...) / Salpicava de estrelas nosso chão".



(Unesp1994) Já vimos que os poemas de Orestes Barbosa e de Castro Alves apresentam algumas semelhanças genéricas em níveis temático e métrico. Lendo atentamente ambos os textos, poderemos perceber a ocorrência de outras semelhanças mais específicas. Compare a segunda estrofe de "Chão de Estrelas" com a terceira estrofe do poema de Castro Alves e, a seguir, aponte:
a) uma semelhança na caracterização dos ambientes;
b) uma semelhança na caracterização de amadas.

resposta:a) Em ambos os poemas há o ambiente alegre de aves vicejantes.
b) As amadas aparecem na metáfora das aves.



(Unesp1994) Embora faça referência a três personagens, o narrador menciona nominalmente apenas Jorge e Luísa. Releia o texto e, a seguir:
a) aponte duas palavras por meio das quais, de modo explícito ou velado, o narrador se refere ao personagem Basílio;
b) explique o que representa, do ponto de vista de Jorge, a omissão do nome de Basílio.

resposta:a) "beijos ALHEIOS", "O que LHE dizia?"
b) A tentativa de atenuar a situação ignominia em que se encontrava.







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